Malévola: Dona do Mal
Joachim Ronning já sabe manter mundos mágicos de pé. Fez esse serviço para Disney em 2017, com “Piratas do Caribe: A vingança de Salazar”, e repete o trabalho em 2019, com “Malévola: Dona do mal”.
Ronning, de 47 anos, é um diretor norueguês com alguns prêmios por lá, mas ainda não tantas assinaturas nos Estados Unidos. Diante de um mundo extraordinário e da encarnação do mal, o que mais assustou e deslumbrou o diretor foram as miudezas das relações humanas.
Sinopse / Trailer
Não recomendado para menores de 10 anos
Cinco anos após Aurora (Elle Fanning) despertar do sono profundo, a agora rainha dos Moors é pedida em casamento pelo príncipe Phillip (Harris Dickinson). Ela aceita o pedido e, com isso, parte rumo ao reino de Ulstead ao lado de Malévola (Angelina Jolie), no intuito de conhecer seus futuros sogros, John (Robert Lindsay) e Ingrith (Michelle Pfeiffer). O jantar entre eles deveria ser de celebração entre os reinos, mas os interesses de Ingrith vêm à tona quando é criado um attrition com Malévola e os demais seres mágicos.
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